segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Erros que os empreendedores e empresários cometem facilmente

1.     O empreendedor tem dificuldade em escolher qual o chapéu que lhe serve melhor, ou que deve usar de forma mais assertiva. Engenharia, Marketing, Vendas, Finanças ou Liderança. É uma das principais causas para a falta de sucesso em muitos negócios: Não discernir qual a sua posição.

2.     Os donos de negócios muitas vezes subestimam a importância de encontrarem novos prospetos todos os dias. As plantas não sobrevivem sem água e o negócio não prospera sem novas leads.

3.     A organização e o dono nem sempre reconhecem a psicologia da venda no seu negócio. Isto origina perdas enormes de tempo e de oportunidade e de dinheiro. 

  1. Muitas organizações e empresários não têm um processo de vendas fácil para que o prospeto possa tomar um percurso que o leve a uma decisão. Normalmente porque falta conhecimento ou disciplina para o colocar em prática e construir um negócio a sério.

  1. Muitos donos de negócio investem demasiado tempo em tarefas triviais que entopem as suas artérias empresariais, era muito mais eficaz dedicarem tempo aquelas tarefas que são mesmo importantes para manter o seu negócio vivo e pujante.


Ao longo dos últimos 9 anos tenho ajudado a implementar o sistema de 6 passos da ActionCOACH para desenvolver os negócios e transformar uma ocupação de empresário, numa Empresa Comercialmente Rentável que Funciona Sem Mim.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Qual a diferença?

Mantermo-nos focados, sabermos exatamente qual o nosso objetivo e prestarmos contas a um amigo que perceber de negócios e sabe como ...

Faz toda a Diferença !

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Como Aumentar a Produtividade… e porque Multitarefas é Mentira!

Numa das reuniões semanais com um cliente estávamos a rever a descrição das funções do Gerente e notamos que este mencionou a palavra "multitarefa" como um atributo importante. Nada incomum, seja qual for a função na Empresa. Na verdade, é possível que, enquanto lê este artigo, verifique os e-mails, organize alguns papéis ou gesticule para um colega…. Talvez acredite que a multitarefa é o caminho mais eficiente e mais eficaz. Tem como objectivo alcançar mais num determinado momento, certo?
Pois, na nossa opinião, Multitarefa é uma Mentira! Estar em multitarefa é apenas uma oportunidade para “estragar” mais de 1 tarefa num determinado momento. Segundo Steve Uzzell: “… é apenas uma das maneiras de ser mais ineficiente e não eficiente…”.
A palavra 'multitarefa' começou a ser usada por volta de 1960. Foi o momento em que a velocidade baixa do computador era absolutamente incompreensível e, neste contexto, a palavra era usada, não para seres humanos, mas para computadores. O significado do conceito era, na verdade, várias tarefas alternadamente sendo processada por um recurso e esse recurso era o computador.
Tudo mudou e a multitarefa começou a ser utilizada em seres humanos. Cérebros humanos podem fazer várias coisas ao mesmo tempo mas, o que precisa entender, é que podemos andar e mascar chiclete, podemos assistir a televisão (ou ouvir rádio) e passar a ferro..., mas os nossos cérebros não são projetados para se concentrarem em duas coisas num determinado momento. Muitas vezes tem que voltar atrás e rever o que fez para ter a certeza que está como pretende, certo?
Qual a implicação dessa forma de trabalho para a eficácia na nossa vida do dia-a-dia? Pense no cenário 1: assim que entra no seu escritório decide que a tarefa A é a coisa mais importante que precisa fazer de imediato. Então prevê, por exemplo, 30 minutos para a terminar e como vai estar concentrado vai terminá-la. Esta é a abordagem que se chama focada - sem interrupções, sem distracções - concentrar-se em apenas uma tarefa e termina-la. Agora pense no cenário 2: começa a tarefa A e, de repente, há uma distração: alguém bate à sua porta e diz: "... Posso interromper um minuto?...". Agora a sua mente tem que mudar, tem que se reorientar para o assunto que o distraiu do primeiro. Vai “ocupar” algum tempo com este “novo assunto” e depois o seu cérebro tem que mudar de novo e reorientar para a tarefa inicial. Talvez depois de cerca de uma hora esteja realmente terminada. O que deveria ter demorado cerca de 30 minutos, tomou-lhe mais de uma hora
Pesquisadores em estudos sobre o assunto descobriram que nesta abordagem - sem foco - o tempo extra gasto na tarefa sobe de 25% para as tarefas mais simples e em tarefas mais complexas, por vezes, vai além de 100%.
Então, pergunte-se: devo ser multitarefa? Pode argumentar que seu caso é diferente porque faz isso há anos e dá certo. A questão não é que o seu cérebro seja incapaz de executar várias coisas ao mesmo tempo, a questão é que não as consegue fazer com eficiência!
No final do dia pode perguntar-se: "Onde foi parar o meu tempo?". "Será que eu hoje realmente consegui alcançar o que era importante ter conseguido?".
A última reflexão na reunião sobre este assunto foi que se decidiu que uma dada tarefa é realmente a coisa mais importante para fazer num dado momento então porque faz outra além do que o mais importante naquele momento?
Tome agora uma decisão: como vai proceder daqui em diante… Vai fechar os emails enquanto faz o excell? devolve todas as chamadas cada 60 minutos, para não ser interrompido? Quando está a falar com pessoas atira o rato do computador para longe… e fecha o ecrã?

Ação é Action e coaching é o que fazemos… Gestão de tempo ou respeito pelo seu único tempo?
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segunda-feira, 3 de março de 2014

Eu tenho dois coaches… em nada são iguais…

Neste momento tenho 2 coaches. Sim, pessoas que todas as semanas me obrigam a prestar contas, me fazem focar nos meus objetivos, percebem de empresas e negócios, sabem muito muito bem o que é um empresário e sabem ouvir-me, entender-me, não sabem tudo: respeitam-me! Mas não perdoam quando me desvio…

O meu Coach Neozelandês adora motas de coleção e noutro dia entrou numa conferência mundial montando uma das suas Indian, a assistência ia morrendo com o barulho! Fala pouco e obriga-me a pensar muito. É um homem muito simples e nunca me deixa complicar o meu negócio. Para ele tudo se resolve com pouco esforço e uma atitude perfeita para o problema: estudar, vender, liderar, gerir, viajar, não compliques António… repete-me insistentemente.

O Coach Australiano é um homem muito ocupado, fala comigo uma vez por mês e no final de 15 minutos já tenho tantas ideias para concretizar que o melhor é despedir-me e marcar o próximo meeting com receio de tanta atividade... Ele tem um hábito incrível: no início do ano vai a uma instituição de caridade (normalmente relacionada com crianças) e passa um cheque (enorme) pré-datado. Diz-me (não sei se acredite…) que não tem o dinheiro, mas no final do ano ele vai aparecer porque as crianças precisam do que o dinheiro lhes vai proporcionar… E faz isto há mais de 15 anos…

O que temos todos em comum?
Procuramos a “Abundância Mundial através da Reeducação Empresarial”. Sim, há recursos enormes para todos, mas são mal aproveitados, desenvolvidos e distribuído.

Os Business Coaches têm clientes que querem mudar, uns fazem tudo para evoluir, e conseguem dar a volta aos problemas, deixam de ter tantas preocupações, resolvem as questões de uma vez, as suas famílias vivem mais satisfeitas e espalham bem estar á sua volta.

É fácil? Não, mas é Simples.
É imediato? Se andamos 10 ou 15 anos a complicar… simplificar e melhorar pode demorar 1 ou 2 anos.
Todos conseguem? Sim, mantendo-se focados, prestando contas e fazendo o que realmente importa.
O que espera para melhorar o seu mundo? A sua vida e o seu negócio?
O primeiro trimestre de 2014 está a chegar ao fim… 

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Tudo o que sai da minha empresa é marketing !

A propósito do discurso corporativo da empresa de um cliente nosso debatíamos o que se devia comunicar, como e quando.

Depois de grande debate... decidimos comunicar o que os nossos clientes repetidamente afirmam nos inquéritos de qualidade: 
"1- O produto é de grande qualidade e 
 2- É excelente o profissionalismo da área comercial".

O segredo do nosso sucesso está bem expresso na maior parte das situações na opinião comprovada e estatística dos nossos clientes, para quê complicar mais? Não será isso o que o mercado valoriza ?

A partir desse momento foi muito fácil colocar toda a equipa a falar a mesma “língua” a divulgar a mesma imagem, a abraçar apaixonadamente esse mesmo discurso.

E na sua empresa como comunica a sua vantagem competitiva com o mercado? Com grandes invenções estilísticas ou de forma simples agradável e perfeitamente compreensível para todos?

Keep it Simple

É tudo tão mais simples porque razão complicar?

Contacte-nos em 
antonioribeiro@actioncoach.com ou 
olgagonçalves@actioncoach.com

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A sua Empresa fala Eurês?


Do convívio e trabalho com alguns milhares de empresários e empresas reparo que muito poucas falam a verdadeira língua dos negócios…
“Como? Que atrevimento ! Quem é você para ser tão perentório?” Ninguém, respondo "só observo, reparo, noto…!"

Se não veja-se… balancetes, balancinhos, business plans, mapas e mapinhas…excel para tudo e nada, etc etc etc. “Control freaks"

Rácios, ah, os fantásticos rácios. Médias, as fantásticas mé(R)dias que nos confundem e convencem que estamos bem… ”Freakonomics”

E, problemas? Sim essa é a verdadeira linguagem de muitos empresários: “ter sempre uma boa desculpa, uma excelente razão para não terem atingido o resultado que queriam…” Problemas daqui, problemas dali, problemas dacolá. Viciados na adrenalina de os resolver. Muitas vezes quem os meteu lá dentro foram… eles mesmos. “Típico Tugalês depressivo fadista e fatalista”

Claro que o bom empresário tem uma consciência social, presta um serviço á comunidade, preocupa-se com as suas pessoas, dá-lhes isto, aquilo e aqueloutro. E…?
Num grande número de casos o empresário passa a semana a ser amigo, contemporizador, ajuda, colinho para os problemas dos colaboradores, fornecedores e clientes, etc etc . Como dizem os Ingleses “you know what I mean, right?”

Como a prosa já vai longa eu digo: Em Portugal a maior parte das empresas não fala a língua dos negócios: o EURÊS. Um negócio é uma empresa comercial rentável que funciona, já o dizia hà 20 anos o meu amigo Brad Sugars. Não é um local de meias tintas, meias políticas, meios amigos e meios familiares amalgamados num edifício onde se fala tudo menos de Lucro. Onde se luta por tudo menos pelo lucro. “Responsável, Ecológico, Social, com impostos pagos, etc. “ mas Lucro.

A melhor forma de o atingirmos é pensar, respirar e falar Eurês. Dá lucro? Cria lucro? Produz Lucro? Então É Eurês, esta é a minha língua! Com humanismo e a responsabilidade que o futuro nos impõe.
Com este critério na mente muitos dos problemas que hoje afligem muitas empresas, trabalhadores, empresários e uma grande parte da sociedade não existiam.


Pense sempre em Eurês, se tem uma empresa, ou arrisca-se a colecionar desculpas e nunca atingir o que precisa e… merece.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Consenso e conflito, solução ou discussão… a tal linha que separa…

A resolução de conflitos é um processo muitas vezes esquecido, o que resulta em cada vez mais conflitos. Existe um conflito quando alguém tem uma necessidade que não está a ser satisfeita.
Todo o ser humano adora fugir dos conflitos (desliga, nega, mente, esconde-se, sacode a culpa, etc), é super inventivo nessa área e como tal mais cedo ou mais tarde ficará Stressado (do inglês em estado de tensão), quer dizer puxado por vários lados porque realmente o problema fica sem solução dessa forma, e … acabando finalmente por não resistir.
Estes conflitos podem ser internos ou externos mas a sua resolução é paradoxalmente a mesma, quer para o próprio indivíduo ou para o caso de uma empresa… Haverá então uma solução, uma fórmula para a resolução de conflitos?
Comecemos pelos conflitos externos á pessoa. Alguém tem uma necessidade que o seu negócio não lhe conseguiu (mas devia resolver) e como tal aparece um conflito. O que devemos então fazer?
1-      Identificar a necessidade de forma correta, e identificar os aspetos emocionais e racionais envolvidos
2-      Selecionar uma solução racional e outra emocional (ou conjunto de)
a.       Existem as duas – resolvido
b.      Não existem – passamos á negociação.
Aqui temos que identificar quem é o nosso oponente, se ele é Competitivo, Colaborante, Tolerante ou Adaptável e devemos portanto ajustarmos a nossa forma habitual de resolver os conflitos à forma ideal de comunicar e entender o outro. Cedemos, impomos, adaptamos ou toleramos consoante temos uma posição forte, razoável, flexível ou fraca.
Podemos também passar diretamente à solução, depois de identificarmos a necessidade e de ouvirmos de forma ativa, concordamos com a pessoa (e não com o problema em si), devolvemos a questão (de forma que o oponente ao verbalizar possa ele mesmo perceber exatamente qual a questão ou necessidade, que por vezes nem eles sabem), isolamos o problema de outros e propomos a solução. No final o outro terá que verbalizar o acordo ou assiná-lo quando isso for necessário, só aí temos uma solução mútua.
Estes métodos, bem como muitos outros modelos, são ensinados e praticados com os nossos clientes e suas equipas para retirarem stress duma reclamação, dum problema de dificil resolução, duma posição extremada, isto é do conflito em que nos encontramos. De facto ninguém gosta de estar a ser puxado por todos os lados e de entrar em conflitos ou, consequentemente entrar em stress, mas para sair da situação é preciso uma fórmula, um método ou alguém que nos ajude a ter resultados.
E se o problema for pessoal? O conflito for interno? De certeza que já percebeu que o método funciona da mesma forma!

Aprenda ou comunique estes e outros modelos à sua equipa. Entre em contacto connosco. Para empresas com mais de 10 pessoas nas vendas, backoffice comercial ou assistência a clientes, temos todo o gosto em oferecer um workshop de 1,5 horas para ensinarmos os nossos processos e modelos.